sexta-feira, 2 de setembro de 2011

AMOR...


Amor - primeira parte:
                        
Você pode sentir o Amor?
O que ele é?
De onde vem?
Como nasce?
Como explicar esse sentimento, ou seria um tipo de energia?
Como pode uma coisa tão grande, tão complexa, tão inexplicável, tão incontrolável, tão... eu diria ainda desconhecida pelo ser humano em sua total abrangência e natureza, guardar tanto poder em um nome tão pequeno?
Poderia essa palavra ou qualquer outra dimensionar esse sentimento ou energia de forma realmente plena?
De onde essa palavra surgiu? Quem teria sido o personagem que sentira essa emoção ou sentimento profundo e transformador e o teria denominado “Amor”?
Será que ele tinha o total conhecimento do significado e complexidade deste “sentimento”, já que assim o classificamos?
Quantos mistérios, quantas coisas mal explicadas, quanta falta de conhecimento, quanta ignorância?
Que espécie é essa que não para, para observar o mundo a sua volta, que não para, para se auto- observar? Que não se dá um tempo para uma reflexão profunda sobre a vida, sobre a existência, sobre seu comportamento nesse mundo que pensamos conhecer? Estamos sempre tão atolados, preocupados em sobreviver, que não questionamos o nosso mundo, não só o exterior como principalmente o interior... , sobre esses milhões de questões que se fazem desconhecidas e na maioria das vezes inexplicáveis a nossa compreensão. Estamos presos a uma realidade inconsistente, não temos consciência de quem somos perante o universo físico, espiritual e cósmico, nos deixamos levar por qualquer explicação que pareça viável a nossa ignorância, a nossa cegueira. Pois não nos perguntamos, inquirimos ou cobramos de nada, apenas seguimos e acreditamos no que outras pessoas que julgamos capacitadas, competentes, inteligentes, dotadas de genialidade nos dizem, e fazemos dessas explicações nossa verdade, nossa realidade e feito gado conduzido e condicionado a apenas um certo tipo de pasto vivemos uma vida ditada, alimentada por pensamentos, idéias, conceitos, preconceitos, títulos, rótulos, nomes, normas, regras, falsas leis e etc... , que, todavia não nasceram de nós de nosso discernimento, de nossas próprias experiências, de nosso conhecimento, percepção, intuição, sentimentos, emoções, reflexões... , mas que sim, nos foram passados, ditados por alguém. As pessoas deste mundo, não costumam pensar muito sobre as coisas fundamentais, não questionam o passado, não observam o que a vida lhes diz, não escutam o que o tempo tem para lhes contar, não veem e não procuram saber fundamentalmente o que ficou marcado como história sobre o planeta, não sabem nem mesmo, quem realmente são, não param para refletir e sentir sobre as incoerências desta vida, de suas vidas, e na total cegueira que as envolve, é lastimável! Já que este deveria ser um interesse comum e não apenas de uns poucos, pois que são exatamente esses poucos que se apropriam da história e se aproveitam do desinteresse da maioria para manipular a todos, contando do jeito que lhes convém o que vem de encontro à seus interesses...
Creio que somos uma espécie totalmente desprovida de amor próprio, realmente não conhecemos o significado dessa expressão do ser, dessa energia que se transforma em ser, em ação comum e interligada, em transformação, em significado e poder, em inteligência incomensurável, conhecimento pleno, em multiconsciencialidade, em totalidade em transposição, multidimensionalidade, desdobramento celular, em plenitude energética, em unicidade...
Realmente não sabemos e não estamos interessados em saber, com exceção de uma minoria que reflete, pensa por si mesma e busca a verdade, só nos preocupamos com nossas necessidades materiais momentâneas, mesquinhas, insignificantes, passageiras, pequenas e pobres em substancialidade, isso não só em relação ao universo físico multifacetado e multiforme que nos rodeia, mas também e principalmente em relação a nosso universo interior, espiritual, essencial.

Esse desinteresse se assemelha a passar por um lugar de olhos vendados, é como estar em um campo florido e não sentir o perfume das flores... Viver a vida e não se aprofundar em sua própria história é o mesmo que não conhecer a terra que alimenta suas raízes, o que a compõe e por consequência do que e no que consiste seu alimento... 

A questão é: não apenas sugar da terra e manter- se vivo, mas sim, saber, compreender o significado desse viver, desse ser, desse estar, desse essencialmente existir, buscar, sentir sua natureza, a natureza de seu planeta, senti-lo, tentar ouvir e entender o que ele lhe diz, pois o que para ele é importante e necessário é igualmente para nós, já que somos parte um do outro, fazemos parte de sua história e nele se passou a nossa história, a mesma de todos os que aqui nasceram ou por aqui apenas passaram deixando suas marcas, registros, sementes, influências, legados.
Nas entranhas latentes deste planeta a vida pulsa, se movimenta faz história... , 


ele nos abriga, nos mantém, nos alimenta, nos dá sua matéria e a recebe de volta, para novamente transformá-la em substância viva, energia  materializada, átomos dançando, criando amor, dando oportunidades, abrindo fronteiras para todos os tipos de consciência, para todos os tipos de experiência...,


com a única intenção de que “tudo” um dia possa atingir a forma mais pura dessa energia e então fundir-se em algum lugar do espaço “vazio” do universo sem fim,

no inimaginável gerador de energia de todo o Cosmo, vindo a compor a grande biblioteca Cósmica dos registros vivos da história e conhecimento de todas as formas de vida... da criação divina.

 AMOR SEGUNDA PARTE:                                                                                               

E quando digo formas de vida, não me refiro apenas as formas de vida de nosso planeta, mas a todas as formas de vida do universo, me refiro a todos os milhares e milhares de sistemas solares que existem pelo espaço aberto do Cosmo que abrigam um incomensurável número de planetas em suas mais variadas composições, criando em si exuberantes e variadas espécies com formas de consciência e conhecimentos múltiplos..., muito, muito além do que possamos imaginar!



E me tomo assombrada pela mediocridade humana! Pasmo ao ouvir de outras pessoas, quando dizem não acreditar que haja vida extraterrestre, como? Isso revela uma visão muito estreita, me faz comparar ao susto e a impressão  que nossos índios devem ter tido ao ver as Naus Portuguesas se aproximarem da praia, o que será que pensaram? Eles que certamente se achavam os únicos habitantes da terra, verem chegar com grande aparato, aos olhos e compreenção deles, aquelas coisas enormes com grandes mastros e velas, e cheia de homens brancos com trajes esquisitos!? 


Contudo, não podemos nos comparar a eles, pois temos informações suficientes para alcançar uma outra perspectiva de realidade.  Porém a maioria de nós ainda revela uma visão muito estreita, uma percepção quase estagnada, uma falta de interesse extrema pelo conhecimento investigativo e um senso de observação zerado frente à essa realidade factual. Por isso a importância primordial de manter-se a mente, "não sei" ou "nada sei", sempre clara..., aberta a tudo e todas as coisas e verdades que ainda se fazem escondidas ou desconhecidas...
Relatos consistentes chovem em abundância por todos os lados e meios, em muitos livros sagrados e escrituras existem notificações revelando a passagem de seres de outros orbes em nosso planeta, como também a existência de vida interplanetária a 15 mil quilômetros abaixo da superfície da terra com entrada pelos polos norte e sul,
 o mesmo se diz verdadeiro com o restante dos planetas de nosso sistema solar.

 Os Nefilins ( OPÇÃO DE LEITURA, RECOMENDO)



 
A própria Bíblia nos fala sobre os Nefhilins, (Gênesis-6,4) homens de porte agigantado que vinham de estrelas distantes e que com frequência nos visitavam se relacionando de forma amigável com nosso povo, certamente oferecendo-nos novos conhecimentos, introduzindo ensinamentos que coubessem ao nosso entendimento ainda muito precário, ajudando-nos a ascender na escala evolutiva, desvendando-nos os apaixonantes e misteriosos arcanos da criação divina sem que no entanto pudéssemos absorvê-los em sua total profundidade e complexidade.


Então me pergunto se não estaria “aí” o fundamento das histórias da mitologia grega e de outros tantos livros sagrados, repletos de deuses e deusas com poderes supremos, que iam e vinham dos céus, e até semideuses, gerados das relações dos deuses com humanos?
Naquele tempo, tudo o que não entendíamos e não podíamos explicar, comparávamos com as coisas do mundo que nos cercava, com os fenômenos naturais que representavam a força da natureza, sua divindade e sabedoria, como os raios, trovões, chuva, a lua, o sol, o fogo, enfim, tudo o que exercia em nós temor, admiração, respeito, tudo o que estávamos acostumados a ver e sentir, mas não podíamos conter, explicar, nem alcançar, todas aquelas coisas que eram complexas demais para mentes ainda muito primitivas. Talvez por esses e outros detalhes infindáveis, porém desconhecidos, mal interpretados ou mesmo ocultos de nós por conta de interesses maiores, estejamos hoje tão aquém da evolução prevista para o povo da superfície de nosso planeta. 
Sempre..., de uma certa forma, recebemos ajuda, não só vinculada a vidas superiores extraterrestres na forma física, mas também a nível espiritual, através de encarnações de espíritos elevadíssimos em todos os sentidos, como também de espíritos muito elevados intelectualmente e degenerados no que tange o parte moral, desprovidos do sentido estrutural do amor, cheios de orgulho, ódio e ingratidão, tendentes a todo tipo de corrupção; como foi o caso dos espíritos exilados de *Capela, uma estrela de primeira grandeza, a alfa de sua constelação denominada Cocheiro, conhecida desde a mais remota antiguidade. Por ser um sol, certamente  habitada por uma espécie bastante evoluída. Esses advenas para aqui transferidos em época impossível de ser determinada eram detentores de amplos conhecimentos e de entendimento extremamente mais dilatado em relação aos habitantes da superfície da terra, sendo assim, foram um elemento de ajuda arrastando a humanidade animalizada daqueles tempos, para novos campos de atividade construtiva, para o aconchego da vida social e sobre tudo passando-nos às primeiras noções de espiritualidade e do conhecimento de uma divindade criadora. Tendo os capelinos, amplo conhecimento das leis de ação e reação e de suas consequências, interiormente ou de forma inconsciente, sabiam o motivo de sua queda para esse planeta de paisagem primitiva e selvagem, um cadinho combusto de forças em ebulição,


 definindo assim, os primeiros fundamentos da vida espiritual planetária. (Informações retiradas do livro de Edgar Armond, Exilados de Capela)
Toda essa falta de conhecimento legítimo de nossa história não seria a resposta para aquela pergunta que paira a séculos no ar, para a qual até hoje não encontramos resposta, um elo perdido na história da evolução do homem de símio com características animalescas, totalmente embrutecidas, para uma espécie com características muito mais refinadas, não só no aspecto do desenvolvimento físico como também intelectual?


O que mais poderia explicar esse salto quântico, já que até o presente momento não foi encontrada uma espécie intermediária? Creio eu, que essas entidades extraterrestres  e também as espirituais por misericórdia divina, por razão das novas necessidades do planeta; foram responsáveis pela impressão de um novo fator de organização às raças primigênias, dotando-as de novas combinações genéticas, objetivando o aperfeiçoamento do organismo humano, sejam a origem da primeira raça mãe que a tradição espiritual oriental definiu da seguinte forma:” espíritos ainda inconscientes habitando corpos fluídicos pouco consistentes”.
Verificou-se de pronto tamanha dessemelhança e contraste físico e intelectual entre as espécies de homens, que sentiram os terrícolas imediatamente a evidente e assombrosa superioridade dos ádvenas, que passaram a ser considerados super-homens, filhos dos deuses. Os babilônios antigos, conforme inscrições cuneiformes descobertas pela ciência em escavações situadas em Kuniunik, povoação da antiga Caldéia, somente reconheciam como tendo existido à época do dilúvio, duas raças de homens sendo, uma de pele escura que denominavam os Adames negros e outra de pele clara que denominavam os Sarkus, ambas tendo por antepassados uma raça de deuses que desceram à terra obedecendo a sete chefes, cada um dos quais orientava e conduzia uma massa de homens. Acrescentavam essas inscrições afirmando que foi assim que se formaram as sete raças Adâmicas primitivas.*(Informações e alguns trechos retirados do livro Exilados de Capela de EdgarArmond)
Para essa questão seria muito propício empregar aquela sabia frase de Hamlet, de William Shakespeare que diz existirem mais mistérios entre o céu e a terra que possa supor nossa vã filosofia!


Amor terceira parte:
Estamos tão apegados aos nossos sentidos, ao que somente podem ver os olhos e ouvir os ouvidos, que nos afastamos da voz do coração..., pois o que não podemos sentir através dos sentidos para nós é inexistente ou muito duvidoso. Estamos muito apegados ao material, não sabemos ou esquecemos no âmago de nosso ser, do que somos feitos, e do que é constituído o mundo, a vida em toda sua natureza...


Quando tudo e todas as coisas se fazem exatamente daquilo que não podemos ver, se fazem de energia, dessa energia ao qual denominamos Amor. Não podemos vê-lo em sua natureza maior, mais podemos senti-lo e não deixamos de acreditar nele, em seu poder transformador...


Por que então fazemos questão de nos manter cegos as verdades e evidências da vida?
Pois que, não apenas o que percebemos através dos sentidos, mas principalmente o que captamos de forma anímica, intuitiva ou extra-sensorial, é nossa verdadeira realidade.  Esta energia que pensamos conhecer, ironicamente, é de composição ainda desconhecida, por estar acima de nossa compreensão e entendimentos psíquico e científico, pois se cria, movimenta-se, elabora-se, desenvolve-se... , de acordo com as necessidades de desenvolvimento do Cosmo e suas partes, que constituem o todo, em seu eterno movimento de criação e transformação... 
Esta alusão está muito além de nosso poder perceptivo e de nossa cognição, temos muito a aprender e evoluir num sentido profundo e amplo no que diz respeito ao conhecimento dessas questões de âmbito anímico e científico, em relação à criação e transmutação do universo dentro das leis do Amor e das outras que a seguem.


Porém, existem meios vinculados a nossa essencialidade, meios estes, que estão além de nossa mente velada, que abrem sendas para o inconsciente, para a fonte perene da sabedoria de Deus, onde podemos beber e nos conscientizar do poder dessa energia sábia e amorosa que se doa eternamente a aquele que tem sede da verdade e nela crê e coexiste com o olhar voltado para a realidade última...


Como diz nos Upanishad: 
“aquele que é a essência mais fina- o mundo todo o tem como sua alma.”
Aquele é a realidade. Aquele é Atman. Aquele és tu”.
Esse caminho ou meio que se faz acessível á todos, é o da introspecção ou meditação,


ele nos leva por entre os vales da mente às chaves do conhecimento inconsciente, e quanto mais caminhamos por ele e mais adentramos suas profundezas, mais portas e horizontes se abrem e mais questões se explicam há luz da sabedoria interior.
Pena que apenas poucos achem tempo e disposição para busca-lo e percorre-lo...
Por tal nos quedamos estagnados e mergulhados até o pescoço num mar de questionamentos indecifráveis, num caos psíquico coletivo, que se mantém instalado na humanidade declaradamente perdida numa espécie de labirinto mental.
“Todas as ações são realizadas no tempo pelo entrelaçamento das forças da natureza, mas o homem perdido na ilusão egoísta acredita que ele próprio é o autor. Mas o homem que conhece a relação entre as forças da natureza e as ações, vê a forma pela qual algumas forças da natureza agem sobre outras,


e não se torna seu escravo”. (Upanishads).
Tudo o que foi criado dentro de nossa percepção de universo e além dela foi criado com amor, no amor e por amor e sendo amor..., tudo que nos foi e é concedido ainda que não consigamos conceber seu significado maior, seus propósitos e objetivos; por mais que tenhamos nos quedado pelos caminhos da escuridão no sentido mais profundo, no que diz respeito ao orgulho, a mentira e a ingratidão, que tenhamos cegado nossos olhos da verdadeira luz e esvaziado nossos corações e almas dos legítimos sentimentos, ainda assim nos foi concedido por amor...
Tudo nos foi e é dado e nada nos é cobrado, a não ser por nós mesmos, pela semeadura de nossas próprias ações.


Todo poder é uma faca de dois gumes, se você o detém e não sabe conduzi-lo de forma sensata e verdadeira para você e para os outros, ele se voltará contra o suposto detentor e o sugará; posto que em sua natureza é apenas ilusório, fictício e tende a movimentar-se através da lei de atração fundamental, da qual a base é o amor. Ninguém pode assegurar o poder, mantendo os outros nos freios da mentira, pois não tardará o dia em que o peso íntegro da verdade tomará o seu pedestal, e a mentira desmascarada será, como todo o peso do tempo perdido no torpor e enfraquecimento das mentes envolvidas por atos, palavras e intenções de sub-repção, cairão sobre o impostor.
Todos temos a liberdade de traçar nossos destinos, escolher nossos caminhos, mas devemos ter em mente, que sejam eles quais forem, a meta deve ser sempre a mesma, “a verdade e o amor”, já que está é a nossa natureza...


Por mais perdidos que estejamos, por mais que insistamos em entrar em becos escuros e trilhar estradas sombrias e tortuosas, este sempre será o objetivo final do criador! Não importa quanto temo demore e quão espessa seja a escuridão, um dia a luz se fará e trará consigo a revelação da verdade fundamental do “Amor”...
...¹³Porque Javé escolheu Sião, e a desejou como sua residência própria:
“Ela é minha mansão para sempre, aí vou habitar
pois a desejei.
Vou abençoar suas provisões com largueza e saciar seus indigentes de pão.
De gala vestirei seus sacerdotes e seus fiéis exultarão de alegria. Farei brotar o vigor de Davi, acenderei uma lâmpada para o meu messias.
Vestirei seus inimigos de vergonha e sobre eles vai brilhar minha coroa”. ( salmo 132).
Somos seres livres no amor de Deus, de um Deus ilimitado, fonte de realizações infindáveis, de pura e indescritível sabedoria, bebamos na sua fonte para lembrarmos que acima de tudo está o amor e que somos este “Amor”...


13.“Acima de tudo o Amor”
Ainda que eu falasse línguas, a dos homens e dos anjos, se eu não tivesse o amor, seria como sino ruidoso ou como címbalo estridente.
Ainda que eu tivesse o dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência; ainda que eu tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tivesse o amor eu nada seria.
Ainda que eu distribuísse todos os meus bens aos famintos, ainda que entregasse o meu corpo as chamas, se não tivesse o amor nada disso me adiantaria.
O amor é paciente,
O amor é prestativo,
Não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho.
Nada faz de inconveniente, não procura seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor.
Não se alegra com a injustiça mas se regozija com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais passará.
As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência também desaparecerá.
Pois nosso conhecimento é limitado, limitada também é nossa profecia.
Mas quando vier a perfeição desaparecerá o que é limitado.
Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Depois que me tornei adulto deixei o que era próprio de criança. Agora vemos como em espelho e de maneira confusa, mas depois veremos face à face.
Agora meu conhecimento é limitado, mas depois conhecerei como sou conhecido.
Agora, portanto, permanecem estas três coisas:
A fé, a esperança e o Amor.
A maior delas porém é o Amor. (Coríntios 13)


Claudia Abreu